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    Olá caros amigos,

     

    Estavam com saudade de um reportzinho do tio Puff? Então vamos matar um pouco essa saudade com o report do torneio mais importante do semestre passado, o Invitational 2017.2, que mais uma vez contou com a presença dos jogadores mais completos da temporada.

     

    Para quem não sabe, o Invitational é o torneio que reúne a nata do Magic soteropolitano, então, se você já participou de algum, considere-se honrado. Nesse torneio, os 16 jogadores classificados irão disputar um torneio de 6 rodadas, duas de cada um dos principais formatos competitivos do Magic (Standard, Modern e Legacy). Os oito melhores classificados jogam o top 8 no formato Draft e o campeão receberá um lindo troféu.

     

    Mas não acabou ainda, pois além do troféu e de fazer parte da história do Magic soteropolitano, esse ano tivemos cerca de 2 mil reais em prêmios para o top 8 do Invitational. Sim, nosso torneio especial tem entrada gratuita e toda a premiação é bancada pela loja.

     

    Esse semestre eu não me dediquei tanto aos treinos, joguei apenas os torneios noturnos e os torneios em equipe (que são os mais divertidos em minha opnião). Mas mesmo assim terminei em segundo lugar na Liga Geral e em primeiro lugar na Liga Modern (disputando até o último round do último torneio com meu amigo Marcus Rios).

     

    Como de costume iniciamos o Invitational com a premiação dos melhores do semestre, seguem as fotos dos campeões de cada Liga Individual:

    A ordem escolhida para os torneios foi Standard-Modern-Legacy, e agora vou falar um pouco sobre minhas escolhas para o Invitational.

     

    Standard:

     

    Como todos sabem, gosto de jogar com decks de controle, e na minha opinião, o melhor posicionado no momento era o UW Cycling, pois o baralho usa 6 remoções em área no main deck, o que é perfeito para lidar com um ambiente cheio de criaturas. Além de ter uma condição de vitória mais rápida do que o “Segundo Sol”.

     

    Modern:

     

    BG Tron é o deck que tenho jogado durante toda a temporada, me apaixonei pelo deck e não largaria ele nesse momento. O deck consegue ganhar até das Badmatchs se vier com uma mão forte, além de ser um baralho resiliente e rápido.

     

    Legacy:

     

    Queria surpreender, e como todos sabem, adoro decks com criaturas grandes e poderosas, e achei muito legal a ideia do Mono Red Ataque Surpresa, que consiste em atrapalhar o jogo do oponente e acelerar o seu jogo, finalizando as partidas com criaturas poderosas.

     

    O Torneio

     

    No dia do torneio ocorreu o sorteio da ordem dos formatos, o que acabou não me favorecendo, pois eu estava mais confiante no Modern e no Legacy do que no Standard. O Standard foi logo o primeiro formato e eu esperava apenas 1-1 como resultado aceitável.

     

    A Cerimônia

     

    Antes do início das rodadas, fizemos a famosa entrega de troféus das Ligas Individuais. Confiram as fotos dos nossos campões:

     

     

    Igor "Puff" - Campeão da Liga Modern

     

     

    Gabriel Fehr - Campeão da Liga Selado

     

     

    Felipe Parada - Campeão da Liga Legacy

     

     

    André Lins - Campeão da Liga Standard

     

    Vamos aos jogos:

     

    Round 1 – Eu (UW Cycling) x André Lins (4 Colors)

    O jogo 1 demorou bastante para terminar, em certo momento ele tinha uma Vraska na mesa com mais 3 criaturas e eu não tinha nada, achei realmente que aquela partida estava partida e fiquei muito próximo de conceder, mas acabei comprando bem por 3 turnos seguidos e virei o jogo, finalizando com os Drakes 2/2.

     

    O segundo jogo não terminou, mas eu estava na vantagem e provavelmente ganharia.

     

    1-0

    Round 2 – Eu (UW Cycling) x Carlos Maurício (Mono Red)

    Maurício já trocou de deck algumas vezes, mas sempre acaba voltando pro Mono Red, que é sua paixão. Não deu outra, fui atropelado no primeiro jogo que nem anotei a placa.

     

    No game 2 eu consegui retardar o jogo e ganhar muito tempo, demorei de comprar alguma condição de vitória, mas quando comprei, ele não tinha mais como voltar pro jogo.

     

    Na última partida eu também não tive chances, ziquei por 2 turnos e a carreta passou por cima de novo.

     

    1-1

     

    Round 3 – Eu (BG Tron) x João Ribeiro (Storm)

    Minha primeira match no Modern era justamente a única do torneio que eu tinha desvantagem. Mesmo João não tendo treinado muito com o deck, ele conseguiu combar muito fácil nos dois jogos e meus descartes tomaram Remand.

     

    1-2

     

    Round 4 – Eu (BG Tron) x Danilo Nonato (Grixis Death and Shadow)

    Essa é uma match equilibrada, depende muito de quantos turnos o jogo durar e se eu vou comprar algum Fatal Push.

     

    No primeiro jogo eu mulliguei pra 5 e fui punido pelos descartes dele. Meu jogo não funcionou e ele nem precisou de Death Shadow para me matar.

    O game 2 eu fiz Ulamog turno 4, que mesmo sendo anulado levou embora 2 lands dele, me dando tempo de achar outras ameaças e ganhar o jogo.

     

    Mulliguei para 4 no terceiro jogo e tomei 3 descartes nos 2 primeiros turnos. Ainda consegui jogar alguns turnos, mas a desvantagem de cartas foi muito grande.

     

    1-3

     

    Round 5– Bye

     

    Enfim um pouco de sorte, visto que se eu ganhasse a última partida eu poderia fazer top 8.

     

    2-3 

     

    Round 6 – Eu (Mono Red Ataque Surpresa) x Felipe Parada (Esper Bomberman)

    Esse jogo decidiria qual representante da comunidade Legacy estaria no top 8. Eu sabia que nessa match eu tinha uma ligeira vantagem, pois o deck dele sofre para Blood Moon e Chalice of the Void, mas o deck de Parada é muito consistente e podia ocorrer de tudo.

     

    No primeiro jogo ele tomou uma Trinisfera no primeiro turno e nunca mais voltou pro jogo. Finalizei com Sneak Attack + Emrakul.

     

    O segundo game eu comecei tão bem que achei que estava tudo decidido. No turno 1 eu fiz Chalice of the Void para 1 e no segundo turno uma Blood Moon. Consegui travar o jogo dele, mas não comprei mais terrenos o jogo todo e ele ganhou batendo de Trinket Mage + Balista.

     

    O game decisivo foi frustrante, mulliguei para 4 e ele ganhou batendo com 2 Trinket Mage por 5 turnos.

     

    2-4

     

    Fiquei fora do top 8 por uma vitória pela segunda temporada seguida. O que me restou foi torcer para os meus sócios Gabriel Fehr e Rafael Rios.

     

    No top 8 o formato seria draft de Ixalan, e após draftarem e montarem os decks, esses foram os confrontos das eliminatórias:

     

    Gabriel Fehr x Adriano Melo

    Jonas Antunes x Carlos Maurício

    Rafael Rios x João Ribeiro

    Felipe Parada x Victor Queiroz

     

    Top 4:

    Adriano Melo x Rafael Rios

    Felipe Parada x Jonas Antunes

     

    Com todos os méritos, Felipe Parada e Rafael Rios chegaram na grande final, ambos sem estar entre os favoritos, mas com MUITA vontade de mostrar serviço e calar os desconfiados.

     

    Depois de um jogo duro, Rafael Rios se sagrou o grande campeão da temporada. Rios Mulligou para 4 no game 3 e foi buscar a vitória no final das suas forças, mostrando muita garra e frieza para colocar esse merecido troféu na sua mesa de trabalho.

     

     

    Alguns invejosos dizem que, após a conquista de Rios, alguns funcionários da loja pediram demissão, pois não aguentariam ouvir ele lembrar que ganhou esse torneio diariamente. Mas no fundo foi só um boato.

     

    A PlayGround parabeniza todos os 16 melhores jogadores da temporada, principalmente o grande campeão, Rafael Rios, e o vice-campeão Felipe Parada, que desmistificaram o favoritismo de outros jogadores e passaram por cima dos oponentes.

     

    Nossa Liga 2018.1 já começou, mas não se preocupe, ainda dá tempo de você participar dos nossos torneios e tentar uma vaga entre os jogadores mais completos do ano.

     

    Aguardamos vocês!

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